Como compreender o valor da riquíssima diversidade cultural do Brasil, se muitas vezes não a reconhecemos ou somos alijados do processo de sua construção e enraizamento? Se não aprendemos a respeitá-la, de que adianta o esforço dos órgãos de preservação para a proteção e conservação do nosso patrimônio?Uma sociedade que não se reconhece está fadada à perda de identidade e enfraquecimento de valores intrínsecos.
A resposta para esses questionamentos pode vir através da Educação Patrimonial, que de um modo geral, pretende ser um programa que busca a conscientização das comunidades acerca da importância da criação, valorização e da preservação dos patrimônios locais.Essa conscientização é construída por meio da interação da população como os patrimônios da região onde vivem.Segundo Itaqui (1998, p. 20), “Esse trabalho de Educação Patrimonial é levar os indivíduos de uma sociedade a um processo ativo de conhecimento, apropriação e valorização de sua herança cultural, capacitando-os para uma melhor utilização destes bens”.
Através do conhecimento crítico e apropriação consciente dos valores de seu patrimônio, é que a comunidade vai entender e participar do processo de preservação desses bens.O patrimônio é algo herdado de nossos antepassados, e essa herança só passa a ser nossa se nos apropriarmos, conhecermos e a entendermos como algo que nos foi legado, e que devemos deixar para nossos filhos e para as gerações futuras.Essa herança constitui a nossa riqueza cultural, individual e coletiva, a nossa memória e a nossa identidade.A percepção desses valores e dessa diversidade contribui para o desenvolvimento do espírito de tolerância, de valorização e respeito às diferenças e também da noção de que não existe povo sem cultura ou culturas superiores.
Esse processo de Educação Patrimonial cabe aos profissionais e instituições da área – arquitetos, historiadores, arqueólogos, museus e órgãos de preservação. Profissionais estes capacitados para entender o processo de fortalecimento e revitalização de nossa cultura, levando não só a si próprio, mas a sociedade como um todo, a um entendimento e comprometimento da nossa identidade cultural.
Eder Santos Carvalho
Encruzilhada do Sul, abril de 2009
A resposta para esses questionamentos pode vir através da Educação Patrimonial, que de um modo geral, pretende ser um programa que busca a conscientização das comunidades acerca da importância da criação, valorização e da preservação dos patrimônios locais.Essa conscientização é construída por meio da interação da população como os patrimônios da região onde vivem.Segundo Itaqui (1998, p. 20), “Esse trabalho de Educação Patrimonial é levar os indivíduos de uma sociedade a um processo ativo de conhecimento, apropriação e valorização de sua herança cultural, capacitando-os para uma melhor utilização destes bens”.
Através do conhecimento crítico e apropriação consciente dos valores de seu patrimônio, é que a comunidade vai entender e participar do processo de preservação desses bens.O patrimônio é algo herdado de nossos antepassados, e essa herança só passa a ser nossa se nos apropriarmos, conhecermos e a entendermos como algo que nos foi legado, e que devemos deixar para nossos filhos e para as gerações futuras.Essa herança constitui a nossa riqueza cultural, individual e coletiva, a nossa memória e a nossa identidade.A percepção desses valores e dessa diversidade contribui para o desenvolvimento do espírito de tolerância, de valorização e respeito às diferenças e também da noção de que não existe povo sem cultura ou culturas superiores.
Esse processo de Educação Patrimonial cabe aos profissionais e instituições da área – arquitetos, historiadores, arqueólogos, museus e órgãos de preservação. Profissionais estes capacitados para entender o processo de fortalecimento e revitalização de nossa cultura, levando não só a si próprio, mas a sociedade como um todo, a um entendimento e comprometimento da nossa identidade cultural.
Eder Santos Carvalho
Encruzilhada do Sul, abril de 2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário