sábado, 18 de abril de 2009

Ensinando a Viver

Recentemente, vi um filme muito bom, sobre um escritor que adota um menino "problemático":
Quando era criança, o escritor David Gordon (John Cusack) sempre se sentiu excluído. O menino se achava diferente, e cresceu sonhando com o dia em que os ETs viriam buscá-lo e levá-lo para casa, no espaço sideral. Os aliens nunca vieram. Mas sua imaginação o transformou em um escritor de sucesso. Mesmo hoje em dia, no entanto, David continua se sentindo um solitário. Desde a trágica morte de sua noiva há dois anos, ele nunca mais experimentou qualquer traço de vida afetiva.
Todavia, David sempre quis ser um pai. E ele finalmente resolve tentar - e acaba adotando o brilhante e problemático Dennis. Assim como David, Dennis vive trancafiado em seu próprio mundo de fantasia. Quando era criança, David queria ser um alien. No caso de Dennis, ele acredita de verdade que é um marciano em missão de exploração na Terra. E talvez ele seja de verdade... Um filme divertido e emocionante sobre o poder de redenção do amor e sobre o verdadeiro significado da palavra "família".
Analisando o filme, me perguntei:
Será que temos realmente que ser igual a todo mundo, fazer as mesmas coisas, aceitar as mesmas regras.Porque é tão difícil aceitar as nossas diferenças, porque a maioria das pessoas acham que temos que ser iguais a elas?Fiquei sem resposta.
Será que não podemos ser marcianos em missão de exploração neste planeta maluco chamado terra?As vezes acho que sou estranho por ser um pouco diferente, mas vendo este filme, revi meus conceitos.
Então, se o que importa mesmo é ser feliz, então vamos ser feliz do nosso jeito, sem se importar muito com o que vão achar ou pensar a nosso respeito.
Sejamos marcianos em exploração na terra, talvez então possamos entender este planeta maluco onde vivemos.
Quem puder,assista ao filme, é muito bom.
Eder - 18/04/09

Um comentário:

  1. oi Eder, dei uma passadinha pra ver as novidades do seu blog. Gostei da postagem sobre o filme, vou tentar assistir.
    Concordo com você, sejamos nós mesmo, mesmo que os outros achem que não somos "normais", os que estejamos fora do padrão estabelecido pela sociedade. Sejamos nós mesmos, e felizes. Nos meus quase 48 tenho feito isso, e posso dizer, não me arrependo! um grande abraço
    beatriz br

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