Em comemoração ao Dia Nacional do Patrimônio Histórico, o Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Pará (Ipham), realiza de 19
a 23 de agosto, o Balaio do Patrimônio 2013, em Belém. O objetivo do
evento é informar e fomentar o debate sobre as políticas públicas na
área do patrimônio histórico e artístico nacional. A participação do
público é gratuita e as inscrições estão abertas no site do Iphan.
O Balaio vai propiciar momentos de diálogo em torno de projetos
públicos e da sociedade civil que estão contribuindo para a proteção,
salvaguarda e valorização do patrimônio cultural. Este ano, a temática
está centrada nas possibilidades e nos desafios na captação de recursos e
realização de projetos.
O evento é voltado para gestores, técnicos, profissionais, docentes e
discentes que atuam em áreas relacionadas ao patrimônio cultural e
sociedade civil interessada nas temáticas abordadas no evento. Na
ocasião, serão apresentados tanto os meios para obtenção de recursos
quanto alguns instrumentos de gestão e identificação de bens
patrimoniais e ações que tenham sido efetivadas por meio do acesso a
esses recursos públicos e privados de fomento à cultura.
Durante as palestras com pesquisadores das áreas “Patrimônio
Arquivístico”, “Patrimônio Cultural Quilombola” e “Patrimônio Cultural
Indígena”, os participantes terão a oportunidade de compartilhar
informações e reflexões. Os municípios que integram o PAC Cidades
Históricas também apresentarão ações e projetos na área do patrimônio
realizados em Afuá, Aveiro, Belterra, Belém, Bragança, Cametá, Óbidos, Santarém e Vigia.
Fonte: http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2013/08/iphan-promove-debate-sobre-politicas-publicas-e-patrimonio-historico.html
Catedral Metropolitana Belém, na Cidade Velha, é
patrimônio histórico de Belém. (Foto: Paula Sampaio
/O Liberal)
patrimônio histórico de Belém. (Foto: Paula Sampaio
/O Liberal)
Comemora-se o Dia do Patrimônio Histórico na mesma data em que nasceu o
historiador e jornalista Rodrigo Mello Franco de Andrade (Belo Horizonte-MG, 1898-1969).
Por meio da Lei nº 378, de 1937, o governo Getúlio Vargas criou o Instituto do
Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), onde o historiador trabalhou até
o fim da vida.
Em seu esforço de preservação dos bens culturais do país, o IPHAN já tombou 16 mil edifícios, 50 centros urbanos e 5 mil sítios arqueológicos brasileiros. Dono de um acervo monumental, o instituto tem mais de um milhão de objetos catalogados, entre livros, arquivos, registros fotográficos e audiovisuais.
O Museu Nacional de Belas Artes, o Museu Imperial, o Museu Histórico Nacional, o Museu da República, o Museu da Inconfidência, o Paço Imperial, a Cinemateca Brasileira e o Sítio Roberto Burle Marx são algumas das principais instituições sob a responsabilidade do IPHAN.
O Brasil tem ainda doze monumentos culturais e naturais na Lista do Patrimônio Mundial (World Heritage), da Unesco. Até 1999, havia 630 bens de 118 países inscritos nessa lista. Desses, 480 são patrimônios culturais, 128, naturais e 22, mistos.
Em seu esforço de preservação dos bens culturais do país, o IPHAN já tombou 16 mil edifícios, 50 centros urbanos e 5 mil sítios arqueológicos brasileiros. Dono de um acervo monumental, o instituto tem mais de um milhão de objetos catalogados, entre livros, arquivos, registros fotográficos e audiovisuais.
O Museu Nacional de Belas Artes, o Museu Imperial, o Museu Histórico Nacional, o Museu da República, o Museu da Inconfidência, o Paço Imperial, a Cinemateca Brasileira e o Sítio Roberto Burle Marx são algumas das principais instituições sob a responsabilidade do IPHAN.
O Brasil tem ainda doze monumentos culturais e naturais na Lista do Patrimônio Mundial (World Heritage), da Unesco. Até 1999, havia 630 bens de 118 países inscritos nessa lista. Desses, 480 são patrimônios culturais, 128, naturais e 22, mistos.
Fonte: http://www.educacional.com.br/reportagens/patrimonio/patrimonio.asp
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