Milhões de turistas visitam o Coliseu anualmente em Roma. Mas as suas
áreas subterrâneas, consideradas frágeis pelos engenheiros, estavam
havia anos fechadas ao público.
Depois de um longo processo de contenção das estruturas, os corredores foram liberados para visitação depois de 15 séculos de ostracismo. O serviço de restauração, que custou cerca de US$ 28 milhões, conseguiu recuperar a área subterrânea, protegendo a memória do anfiteatro.
Foram criadas também novas passagens para que os visitantes possam apreciar esse marco da história romana.
Retratada em dezenas de filmes épicos, a rede de túneis e celas do Coliseu costumava servir de abrigo aos gladiadores, escravos e pessoas que eram jogadas aos leões e tigres para entretenimento do público. Nos tempos áureos da Roma imperial, ali se estabelecia uma verdadeira cidade subterrânea, que servia a um público que chegava a 50 mil pessoas em cada apresentação.
Depois de um longo processo de contenção das estruturas, os corredores foram liberados para visitação depois de 15 séculos de ostracismo. O serviço de restauração, que custou cerca de US$ 28 milhões, conseguiu recuperar a área subterrânea, protegendo a memória do anfiteatro.
Foram criadas também novas passagens para que os visitantes possam apreciar esse marco da história romana.
Retratada em dezenas de filmes épicos, a rede de túneis e celas do Coliseu costumava servir de abrigo aos gladiadores, escravos e pessoas que eram jogadas aos leões e tigres para entretenimento do público. Nos tempos áureos da Roma imperial, ali se estabelecia uma verdadeira cidade subterrânea, que servia a um público que chegava a 50 mil pessoas em cada apresentação.
Fonte: http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/caminho_dos_gladiadores_e_reaberto.html
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