Prédio histórico no Centro terá seu uso readequado com implantação de café, auditório e espaço para exposições
O projeto de restauração de um dos prédios mais importantes da
arquitetura gaúcha, e que está localizado bem no Centro de Santa Cruz do
Sul, foi aprovado nessa sexta-feira pelo Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico do Estado (Iphae), uma semana após ser apresentado
ao órgão. A Casa das Artes Regina Simonis – inaugurada em 1922, quando
entrou em funcionamento como Banco Pelotense – passará por completo
restauro, interna e externamente, e terá seu uso readequado. Fruto de um
projeto ousado, elaborado desde janeiro de 2012 por uma equipe de
arquitetos e engenheiros, a ideia é transformar o prédio em um espaço
cultural que tenha exposições, auditório para 90 pessoas e um café.
Integrante da equipe técnica, o arquiteto Ronaldo Wink explica que foram incluídos um elevador e o sistema de ar condicionado central na proposta. O objetivo é modernizar a Casa das Artes sem interferir nas suas características originais. “Queremos equipará-la a centros culturais de qualquer outra cidade do mundo, com segurança para exposições, shows musicais e cinema. Isso vai resgatar o sentido do prédio em si, que é um monumento de inigualável valor arquitetônico, posicionado em uma excelente localização”, argumenta.
O projeto prevê a derrubada de algumas paredes no segundo andar para que o auditório seja instalado. Também está previsto o avanço do café para a calçada da Rua Júlio de Castilhos. Por fora, o prédio será pintado com suas cores originais em tons de marfim e ocre. De acordo com Wink, a parte mais complexa do trabalho será administrar a logística da obra, uma vez que a edificação ocupa todo o lote. A estimativa é de que os trabalhos durem três anos. “A restauração não é uma obra comum, tem uma especialização muito grande.”
Integrante da equipe técnica, o arquiteto Ronaldo Wink explica que foram incluídos um elevador e o sistema de ar condicionado central na proposta. O objetivo é modernizar a Casa das Artes sem interferir nas suas características originais. “Queremos equipará-la a centros culturais de qualquer outra cidade do mundo, com segurança para exposições, shows musicais e cinema. Isso vai resgatar o sentido do prédio em si, que é um monumento de inigualável valor arquitetônico, posicionado em uma excelente localização”, argumenta.
O projeto prevê a derrubada de algumas paredes no segundo andar para que o auditório seja instalado. Também está previsto o avanço do café para a calçada da Rua Júlio de Castilhos. Por fora, o prédio será pintado com suas cores originais em tons de marfim e ocre. De acordo com Wink, a parte mais complexa do trabalho será administrar a logística da obra, uma vez que a edificação ocupa todo o lote. A estimativa é de que os trabalhos durem três anos. “A restauração não é uma obra comum, tem uma especialização muito grande.”
Fonte: http://www.gaz.com.br/noticia/425952-iphae_da_aval_para_restauracao_da_casa_das_artes.html
Foto: Rodrigo Assmann
Nenhum comentário:
Postar um comentário