Inaugurado em 2007 o Parque Quilombo dos Palmares, que fica localizado na Serra da Barriga, no município de União dos Palmares,
passa pela primeira reforma desde a inauguração. No local, que é
considerado um dos grandes símbolos da resistência da escravidão, os
trabalhos estão parados porque a construtora responsável pela obra
necessita do acompanhamento de um arqueólogo do Instituto de Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Segundo o proprietário da construtora, Denys Moura, já foi feita a recuperação de parte da estrutura do Parque, a exemplo de reformas nos bancos e assoalhos dos mirantes, a troca dos pisos e cobertas das palhoças, a recuperação dos banheiros e da parte elétrica.
Segundo o proprietário da construtora, Denys Moura, já foi feita a recuperação de parte da estrutura do Parque, a exemplo de reformas nos bancos e assoalhos dos mirantes, a troca dos pisos e cobertas das palhoças, a recuperação dos banheiros e da parte elétrica.
“Todos os serviços que não dependem do arqueólogo já foram feitos.
Agora, todo o restante só poderá ser feito com o acompanhamento deste
profissional diante da autorização do Iphan. É dele a responsabilidade
de liberar o terreno para escavações necessárias para o andamento do
trabalho”, expõe Moura, ao enfatizar que a falta de repasse também
compromete o andamento da obra, prevista para ser concluída em junho.
“A questão financeira é um outro problema. Até agora o dinheiro não chegou e, por conta disso, tivemos que dispensar alguns trabalhadores porque a construtora não tinha como pagá-los”, completou Denys Moura.
Os demais serviços que precisam da presença do arqueólogo são: a troca das cercas ao redor do parque, instalação de um sistema de combate a incêndio com três hidrantes e a construção de dois reservatórios para diminuir os transtornos provocados pela falta de água. Sem um abastecimento eficiente no Parque dos Palmares, os funcionários da obra fazem uso de caixas d'água para poder armazenar o líquido e agilizar os trabalhos que já estão atrasados.
“A questão financeira é um outro problema. Até agora o dinheiro não chegou e, por conta disso, tivemos que dispensar alguns trabalhadores porque a construtora não tinha como pagá-los”, completou Denys Moura.
Os demais serviços que precisam da presença do arqueólogo são: a troca das cercas ao redor do parque, instalação de um sistema de combate a incêndio com três hidrantes e a construção de dois reservatórios para diminuir os transtornos provocados pela falta de água. Sem um abastecimento eficiente no Parque dos Palmares, os funcionários da obra fazem uso de caixas d'água para poder armazenar o líquido e agilizar os trabalhos que já estão atrasados.
O chefe de divisão técnica do Iphan, Sandro Gama, informou que o único
arqueólogo do Instituto está de férias, mas, assim que retornar, irá
agendar uma visita ao parque para que o especialista acompanhe as
escavações. Gama disse ainda que o Governo Federal librou o dinheiro que
deve ser pago à construtora em, no máximo, duas semanas.
Fonte: http://g1.globo.com/al/alagoas/noticia/2013/04/reforma-na-serra-da-barriga-em-al-requer-acompanhamento-do-iphan.html
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