Turistas poderão visitar os corredores encontrados abaixo da superfície do palácio do imperador romano Adriano (76-138)
por Vinicius Palermo
Quem visita as ruínas da Villa Adriana, em Tívoli, na província de Roma, na Itália, terá, em breve, mais a observar no suntuoso conjunto. Parte de uma cidade subterrânea foi descoberta na área do palácio construído pelo imperador romano Adriano (76-138).
Arqueólogos que exploram o local desde 2008 já sabiam da existência dos corredores subterrâneos, mas acabaram por encontrá-los casualmente e de forma, no mínimo, curiosa.
Seguranças que faziam a guarda do parque, Patrimônio Mundial da Unesco desde 1999, notaram a presença de uma rachadura no terreno e, ao limpar o local, perceberam que havia uma passagem para um espaço subterrâneo. Segundo pesquisadores, o local era parte de uma série de corredores sob o piso que ligavam as diversas áreas do palácio de Adriano.
De acordo com arqueólogos, as passagens subterrâneas serviam, também, para o trânsito dos servos do palácio que, ao andarem pelos caminhos, não tinham contato com os convidados do imperador. Os empregados recebiam alimentos através dos corredores que tinham acesso à cozinha do local.
Quem visita as ruínas da Villa Adriana, em Tívoli, na província de Roma, na Itália, terá, em breve, mais a observar no suntuoso conjunto. Parte de uma cidade subterrânea foi descoberta na área do palácio construído pelo imperador romano Adriano (76-138).
Arqueólogos que exploram o local desde 2008 já sabiam da existência dos corredores subterrâneos, mas acabaram por encontrá-los casualmente e de forma, no mínimo, curiosa.
Seguranças que faziam a guarda do parque, Patrimônio Mundial da Unesco desde 1999, notaram a presença de uma rachadura no terreno e, ao limpar o local, perceberam que havia uma passagem para um espaço subterrâneo. Segundo pesquisadores, o local era parte de uma série de corredores sob o piso que ligavam as diversas áreas do palácio de Adriano.
De acordo com arqueólogos, as passagens subterrâneas serviam, também, para o trânsito dos servos do palácio que, ao andarem pelos caminhos, não tinham contato com os convidados do imperador. Os empregados recebiam alimentos através dos corredores que tinham acesso à cozinha do local.
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