Neste livro, Edson Mahfuz procura entender o processo de projeto – constesta o conceito do todo em arquitetura, procurando distinguir o momento em que a obra é unitária, quando está realizada e o outro momento, o da obra ao ser feita, onde uma coleção de partes devem ser conciliadas.
O tema central é o fazer da arquitetura e não o seu resultado.O autor nos propõe crer que a obra de arquitetura é uma organização de partes que estão pré-existentes ao todo.Mahfuz nos leva a entender que: “a noção de que a arquitetura procede do todo para as partes deriva da ilusão de que o todo existe previamente às partes. Só pode existir um todo após as operações de projeto e construção estarem concluídas”.
O texto contém estudos parcias como a classificação em tipos de processo projetuais que separa projetos inovativos, tipológicos, miméticos e normativos.Examina também conceitos de totalidade e de ordem.Em todos os campos do conhecimento onde o conceito de totalidade aparece, ele é entendido como algo composto por partes.Porém a relação entre as partes e o todo não é examinada a fundo.
O ponto principal do livro é investigar a natureza das relações existentes e possíveis entre as partes e o todo no âmbito da composição arquitetônica.Para isso, não é suficiente analisar o objeto concluído, mas discutir em detalhes o processo projetual.
È possível dizer que a composição de um objeto consiste na criação de um todo através de suas partes.A hipótese de trabalho do estudo é que, na composição arquitetônica, o sentido de progressão é das partes para o todo, e não o contrário.
O livro discute as relações e tamanhos das partes.O foco do estudo é determinar qual a natureza da relação que existe entre as partes e o todo durante o processo de criação ou composição.O termo composição é usado no sentido genérico de arranjo entre as partes para se chegar ao todo.
Eder Santos Carvalho
Encruzilhada do Sul, 01 de junho de 2009
O tema central é o fazer da arquitetura e não o seu resultado.O autor nos propõe crer que a obra de arquitetura é uma organização de partes que estão pré-existentes ao todo.Mahfuz nos leva a entender que: “a noção de que a arquitetura procede do todo para as partes deriva da ilusão de que o todo existe previamente às partes. Só pode existir um todo após as operações de projeto e construção estarem concluídas”.
O texto contém estudos parcias como a classificação em tipos de processo projetuais que separa projetos inovativos, tipológicos, miméticos e normativos.Examina também conceitos de totalidade e de ordem.Em todos os campos do conhecimento onde o conceito de totalidade aparece, ele é entendido como algo composto por partes.Porém a relação entre as partes e o todo não é examinada a fundo.
O ponto principal do livro é investigar a natureza das relações existentes e possíveis entre as partes e o todo no âmbito da composição arquitetônica.Para isso, não é suficiente analisar o objeto concluído, mas discutir em detalhes o processo projetual.
È possível dizer que a composição de um objeto consiste na criação de um todo através de suas partes.A hipótese de trabalho do estudo é que, na composição arquitetônica, o sentido de progressão é das partes para o todo, e não o contrário.
O livro discute as relações e tamanhos das partes.O foco do estudo é determinar qual a natureza da relação que existe entre as partes e o todo durante o processo de criação ou composição.O termo composição é usado no sentido genérico de arranjo entre as partes para se chegar ao todo.
Eder Santos Carvalho
Encruzilhada do Sul, 01 de junho de 2009