Idealizado na época do Brasil Império, inicialmente, pelo então Presidente de Sergipe, Dr. Salvador Correia de Sá, em 1856, o “Palácio Provincial” seria criado para funcionar como sede do Governo do Estado e residência do governador na capital sergipana, tendo em vista que a mesma já havia sido transferida de São Cristóvão para Aracaju. Este projeto, de autoria dos engenheiros Francisco Pereira da Silva e Sebastião Pirro, não foi aprovado naquela época e, posteriormente, em outras gestões, foram apresentadas novas propostas para a construção do Palácio, mas que também não obtiveram êxito.
Na presidência do Dr. Manuel da Cunha Galvão foi elaborado um novo projeto, também de autoria de Francisco Pereira da Silva, que foi, finalmente, aprovado pelo Governo Imperial. Este projeto sofreu alterações com a construção de um pavimento superior, tornando-se mais adequado às necessidades funcionais da sede do Governo Provincial. No pavimento térreo funcionariam as Secretarias de Governo e no pavimento superior, a sala de despachos e a residência do governador. Essas obras foram iniciadas em 1859e concluídas em 1863, na presidência do Dr. Joaquim de Mendonça.
Somente em 12 de julho de 1954, através da Lei nº 575, no governo de Arnaldo Garcez, o casarão foi denominado “Palácio Olímpio Campos”, em homenagem ao jornalista, professor e sacerdote Monsenhor Olympio de Souza Campos, cuja personalidade política ganhou destaque em todo território nacional, especialmente como deputado federal, presidente do estado e senador, até meados de 1906 – ano do seu falecimento. Mais de cento e vinte anos após a sua inauguração, em 1985, o Palácio Olímpio Campos foi tombado, através do decreto nº 6.818 de 28 de janeiro, por ser um dos mais significativos monumentos da arquitetura oficial e importante referencial da história política e da cultura sergipanas.
Com seu estilo eclético, de influência neoclássica, o Palácio teve originalmente todas as suas paredes construídas em pedra e cal (da Cotinguiba) e com vigamento de madeira de lei e piso de largas tábuas de Jequitibá e outras madeiras, no pavimento superior. No início do século XX, o Palácio sofreu uma grande reforma, sob as referências do ecletismo europeu, que alterou significativamente sua fachada e seu interior.
Realizada por uma equipe de artistas italianos, que naquela época encontrava-se na Bahia - Belando Bellandi (arquiteto e escultor); Orestes Cercelli (arquiteto e pintor); Bruno Cercelli (pintor); Orestes Gatti (escultor, fundidor e pintor); Fiori (fundidor); Frederico Gentil (que trabalhava em serviços de assentamento); e Pascoal del Chirico (escultor responsável pelas esculturas da platibanda) - essa reforma foi iniciada no governo do General Oliveira Valadão e concluída na gestão do Marechal Pereira Lobo, em 1920, época da comemoração do 1º Centenário de Emancipação Política de Sergipe.
Como todo edifício de caráter monumental, o Palácio Olímpio Campos recebeu platibanda em toda a sua extensão e na fachada principal, três frontões e decoração externa com estátuas. Internamente, destacavam-se o trabalho de relevo em estuque com pintura decorativa nos salões principais e a escadaria principal, revestida em mármore, com gradil em ferro e bronze, e decorada com esculturas que representam a figura mitológica do Deus Netuno. Após essa grande reforma, o casarão já passou por pequenas adequações internas, sobretudo no pavimento térreo.
Recentemente, o prédio passou por um processo de Restauro, coordenado pela restauradora Ana Maria Villar, responsável pelo projeto.Foram investidos cerca de 1,2 milhões de reais no projeto de restauro, que transformou o palácio em um museu que conta a história de Sergipe no período republicano. As esculturas e telas estavam em processo de corrosão e degradação e, por isso, foi realizado um trabalho de proteção às peças estragadas com vários procedimentos de higienização, harmonização e retoque, no intuito de se conseguir chegar ao mais próximo do original.
Na presidência do Dr. Manuel da Cunha Galvão foi elaborado um novo projeto, também de autoria de Francisco Pereira da Silva, que foi, finalmente, aprovado pelo Governo Imperial. Este projeto sofreu alterações com a construção de um pavimento superior, tornando-se mais adequado às necessidades funcionais da sede do Governo Provincial. No pavimento térreo funcionariam as Secretarias de Governo e no pavimento superior, a sala de despachos e a residência do governador. Essas obras foram iniciadas em 1859e concluídas em 1863, na presidência do Dr. Joaquim de Mendonça.
Somente em 12 de julho de 1954, através da Lei nº 575, no governo de Arnaldo Garcez, o casarão foi denominado “Palácio Olímpio Campos”, em homenagem ao jornalista, professor e sacerdote Monsenhor Olympio de Souza Campos, cuja personalidade política ganhou destaque em todo território nacional, especialmente como deputado federal, presidente do estado e senador, até meados de 1906 – ano do seu falecimento. Mais de cento e vinte anos após a sua inauguração, em 1985, o Palácio Olímpio Campos foi tombado, através do decreto nº 6.818 de 28 de janeiro, por ser um dos mais significativos monumentos da arquitetura oficial e importante referencial da história política e da cultura sergipanas.
Com seu estilo eclético, de influência neoclássica, o Palácio teve originalmente todas as suas paredes construídas em pedra e cal (da Cotinguiba) e com vigamento de madeira de lei e piso de largas tábuas de Jequitibá e outras madeiras, no pavimento superior. No início do século XX, o Palácio sofreu uma grande reforma, sob as referências do ecletismo europeu, que alterou significativamente sua fachada e seu interior.
Realizada por uma equipe de artistas italianos, que naquela época encontrava-se na Bahia - Belando Bellandi (arquiteto e escultor); Orestes Cercelli (arquiteto e pintor); Bruno Cercelli (pintor); Orestes Gatti (escultor, fundidor e pintor); Fiori (fundidor); Frederico Gentil (que trabalhava em serviços de assentamento); e Pascoal del Chirico (escultor responsável pelas esculturas da platibanda) - essa reforma foi iniciada no governo do General Oliveira Valadão e concluída na gestão do Marechal Pereira Lobo, em 1920, época da comemoração do 1º Centenário de Emancipação Política de Sergipe.
Como todo edifício de caráter monumental, o Palácio Olímpio Campos recebeu platibanda em toda a sua extensão e na fachada principal, três frontões e decoração externa com estátuas. Internamente, destacavam-se o trabalho de relevo em estuque com pintura decorativa nos salões principais e a escadaria principal, revestida em mármore, com gradil em ferro e bronze, e decorada com esculturas que representam a figura mitológica do Deus Netuno. Após essa grande reforma, o casarão já passou por pequenas adequações internas, sobretudo no pavimento térreo.
Recentemente, o prédio passou por um processo de Restauro, coordenado pela restauradora Ana Maria Villar, responsável pelo projeto.Foram investidos cerca de 1,2 milhões de reais no projeto de restauro, que transformou o palácio em um museu que conta a história de Sergipe no período republicano. As esculturas e telas estavam em processo de corrosão e degradação e, por isso, foi realizado um trabalho de proteção às peças estragadas com vários procedimentos de higienização, harmonização e retoque, no intuito de se conseguir chegar ao mais próximo do original.
Fonte de Pesquisa: http://www.palacioolimpiocampos.se.gov.br/
Olá, gostaria de saber se para fazer uma visita no museu é cobrada alguma taxa de entrada, pois minha mãe gostaria de levar seus respectivos alunos para conhecerem o museu, depois passarei o nome dela, escola, e outros dados necessários. obrigado. Att Jean Vitor
ResponderExcluirNão Não o Para visitar o Museu é Gratuito =)
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