A Capela de Nossa Senhora da Conceição, situada na localidade do Taim, no sul do estado, já tem projeto para restauro há um ano, mas se mantém em condições precárias e fechada. Em uma obra feita pela Prefeitura, há algum tempo, para proteger o templo das infiltrações, foi colocado forro novo. Também foram realizadas melhorias na base para evitar mais prejuízos às paredes. No entanto, há rachaduras no altar e nas paredes. Das janelas, restam só os marcos. A sacristia está cheia de restos de bancos e a porta de acesso à área externa, na lateral, já não existe.
No final de julho do ano passado, a Furg entregou à Diocese do Rio Grande e à Associação Pró-preservação do Patrimônio Histórico e Cultural (Aphac) os resultados do trabalho desenvolvido durante quatro anos, a partir de 2006, pela equipe da universidade na Capela do Taim, como é conhecida, e o projeto de restauro. Porém, a execução do projeto está esbarrando na falta de recursos. Conforme o bispo diocesano dom José Mário Stroeher, a Diocese não tem verba para fazer a restauração e está buscando, por meio da Prefeitura, recursos do Governo Federal.
Um dos problemas que vinha entravando esse processo, era a falta de título de propriedade da capela, "porque ela foi construída antes da existência dos cartórios de registro civil no Brasil". Este problema foi solucionado por via judicial. A Justiça concedeu a propriedade à Diocese. O secretário municipal de Coordenação e Planejamento, Paulo Renato Cuchiara, disse que a capela do Taim está incluída no Plano Municipal de Patrimônio Cultural e também na proposta feita pelo Município ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) buscando patrocínio para alguns projetos da cidade.Segundo ele, o restauro da Capela do Taim está orçado em R$ 1,1 milhão (valor atualizado).
De acordo com o trabalho realizado pela Furg, envolvendo equipes de engenharia, arquitetura, história e arqueologia, esse templo provavelmente foi erguido junto à primeira edificação da fronteira Sul do Brasil. Nas escavações arqueológicas, foi verificado que a primeira edificação de capela no local data, provavelmente, das primeiras décadas de 1700.
No final de julho do ano passado, a Furg entregou à Diocese do Rio Grande e à Associação Pró-preservação do Patrimônio Histórico e Cultural (Aphac) os resultados do trabalho desenvolvido durante quatro anos, a partir de 2006, pela equipe da universidade na Capela do Taim, como é conhecida, e o projeto de restauro. Porém, a execução do projeto está esbarrando na falta de recursos. Conforme o bispo diocesano dom José Mário Stroeher, a Diocese não tem verba para fazer a restauração e está buscando, por meio da Prefeitura, recursos do Governo Federal.
Um dos problemas que vinha entravando esse processo, era a falta de título de propriedade da capela, "porque ela foi construída antes da existência dos cartórios de registro civil no Brasil". Este problema foi solucionado por via judicial. A Justiça concedeu a propriedade à Diocese. O secretário municipal de Coordenação e Planejamento, Paulo Renato Cuchiara, disse que a capela do Taim está incluída no Plano Municipal de Patrimônio Cultural e também na proposta feita pelo Município ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) buscando patrocínio para alguns projetos da cidade.Segundo ele, o restauro da Capela do Taim está orçado em R$ 1,1 milhão (valor atualizado).
De acordo com o trabalho realizado pela Furg, envolvendo equipes de engenharia, arquitetura, história e arqueologia, esse templo provavelmente foi erguido junto à primeira edificação da fronteira Sul do Brasil. Nas escavações arqueológicas, foi verificado que a primeira edificação de capela no local data, provavelmente, das primeiras décadas de 1700.
Que triste a construção chegar neste estado...
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Infelizmente, é mais uma mostra do descaso com o Patrimônio Histórico!
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