“O museu foi fechado em 2009 por falta de estrutura. Até agosto do ano passado, quando comecei a trabalhar aqui como responsável técnico, não tinha ninguém da área de História ou Arqueologia, só o pessoal da prefeitura. Hoje eu sou o único responsável pelo acervo, faço a manutenção, a catalogação, e também cuido da parte administrativa”, conta Jefferson Dias, que se tornou diretor do museu em janeiro deste ano.
A Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul garante que projetos de recuperação estão sendo desenvolvidos, mas ainda sem prazo definido. Nesse meio tempo, o pó vai se acumulando sobre as peças, as caixas de armazenamento vão se deteriorando, e a população continua sem poder ver o vasto acervo, que inclui material de países como Peru e México, além de peças doadas pelo Museu Júlio de Castilhos, de Porto Alegre, e pelo Museu Paraense Emílio Goeldi, de Belém
Fonte da Notícia: http://www.revistadehistoria.com.br/secao/em-dia/patrimonio-em-perigo-7
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