Importantes patrimônios da histórica capital italiana
foram afetados recentemente por nevascas e escavações arqueológicas ilegais.
A falta de conservação fez com que pedaços da
Fontana de Trevi, monumento do século XVIII, se desprendessem da frisa
superior e caíssem. Restauradores e conservadores tiveram de intervir
para garantir que outras peças decorativas não se soltassem da fonte,
que marca o final de uma rede de aquedutos que levava água a Roma na
Antiguidade.
O incidente foi minimizado pelas autoridades italianas, que culparam infiltrações causadas pelas nevascas do começo do ano. Mas o caso reacendeu a discussão sobre a falta de verbas para a preservação dos monumentos históricos no país – reduzidas com a crise econômica europeia. Especialistas apontaram a necessidade de reparar a fonte, uma obra que custaria pelo menos 200 mil euros. Dias depois, uma empresa privada se prontificou a patrocinar o restauro.
Além dos desgastes causados pela ação do tempo, o patrimônio italiano tem lidado com outro tipo de ameaça. Uma operação da polícia revelou que sítios arqueológicos próximos de Roma estão sendo escavados ilegalmente. Foram apreendidos mais de 18 mil artefatos da época dos Impérios Romano e Bizantino retirados de três escavações clandestinas, uma necrópole e uma vila romana e um santuário dos séculos IV e V a.C., até então desconhecido. Cinco pessoas foram indiciadas.
O incidente foi minimizado pelas autoridades italianas, que culparam infiltrações causadas pelas nevascas do começo do ano. Mas o caso reacendeu a discussão sobre a falta de verbas para a preservação dos monumentos históricos no país – reduzidas com a crise econômica europeia. Especialistas apontaram a necessidade de reparar a fonte, uma obra que custaria pelo menos 200 mil euros. Dias depois, uma empresa privada se prontificou a patrocinar o restauro.
Além dos desgastes causados pela ação do tempo, o patrimônio italiano tem lidado com outro tipo de ameaça. Uma operação da polícia revelou que sítios arqueológicos próximos de Roma estão sendo escavados ilegalmente. Foram apreendidos mais de 18 mil artefatos da época dos Impérios Romano e Bizantino retirados de três escavações clandestinas, uma necrópole e uma vila romana e um santuário dos séculos IV e V a.C., até então desconhecido. Cinco pessoas foram indiciadas.
A recente queda de pedaços da Fontana di Trevi
(imagem) reacendeu o debate sobre o corte de verbas para a conservação
dos monumentos do país
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