O urbanismo dará o tom à próxima edição da Bienal Internacional de
Arquitetura de São Paulo, que acontece a partir de outubro na capital
paulista. Celebrando 40 anos de existência, a mostra traz uma grande
novidade: desta vez ela não acontecerá no prédio da Bienal, no Parque do
Ibirapuera, mas em diversos pontos espalhados pela cidade, todos eles
próximos a estações de metrô.
"Não será uma exposição de objetos bonitinhos, e sim uma mostra de caráter político, uma pauta que o Brasil deve enfrentar neste momento. Queremos reconstruir a face pública da arquitetura", disse José Armênio de Brito Cruz, diretor do departamento paulista do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), a Silas Martí, em reportagem publicada na Folha de S. Paulo.
Responsável pela organização da Bienal de Arquitetura, o IAB/SP é o tema principal da reportagem, que aborda o fracasso da última edição e da troca do corpo diretivo do instituto, além de sua disputa com a Fundação Bienal, que administra o prédio do Ibirapuera.
Entre os endereços confirmados para a exposição estão edifícios de relevância na paisagem paulistana, como o Masp, o Centro Cultural São Paulo, o Museu da Casa Brasileira e até uma plataforma desativada do metrô construída sob a estação Dom Pedro.
De acordo com a reportagem, o orçamento para esta edição da Bienal de Arquitetura é de R$ 18,8 milhões, valor que deve ser captado via leis de incentivo.
"Há a necessidade de fazer uma exposição que dialogue com um público mais amplo", disse Guilherme Wisnik, curador da mostra, para a Folha de S. Paulo. Para Ana Luisa Nobre, cocuradora, a proximidade com o transporte coletivo "dá a experiência da cidade agressiva, violenta e, ao mesmo tempo, fascinante que é São Paulo."
A maior parte dos projetos que estarão expostos tem como tema o urbanismo. A Praça das Artes (foto), projeto do Brasil Arquitetura na capital paulista, é um dos destaques. Outro destaque é a instalação que será montada no Masp, contrapondo projetos residenciais de Vilanova Artigas e Paulo Mendes da Rocha a obras de artistas como Hélio Oiticica e Cildo Meireles.
Veja o site do IAB/SP: www.iabsp.org.br
"Não será uma exposição de objetos bonitinhos, e sim uma mostra de caráter político, uma pauta que o Brasil deve enfrentar neste momento. Queremos reconstruir a face pública da arquitetura", disse José Armênio de Brito Cruz, diretor do departamento paulista do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), a Silas Martí, em reportagem publicada na Folha de S. Paulo.
Responsável pela organização da Bienal de Arquitetura, o IAB/SP é o tema principal da reportagem, que aborda o fracasso da última edição e da troca do corpo diretivo do instituto, além de sua disputa com a Fundação Bienal, que administra o prédio do Ibirapuera.
Entre os endereços confirmados para a exposição estão edifícios de relevância na paisagem paulistana, como o Masp, o Centro Cultural São Paulo, o Museu da Casa Brasileira e até uma plataforma desativada do metrô construída sob a estação Dom Pedro.
De acordo com a reportagem, o orçamento para esta edição da Bienal de Arquitetura é de R$ 18,8 milhões, valor que deve ser captado via leis de incentivo.
"Há a necessidade de fazer uma exposição que dialogue com um público mais amplo", disse Guilherme Wisnik, curador da mostra, para a Folha de S. Paulo. Para Ana Luisa Nobre, cocuradora, a proximidade com o transporte coletivo "dá a experiência da cidade agressiva, violenta e, ao mesmo tempo, fascinante que é São Paulo."
A maior parte dos projetos que estarão expostos tem como tema o urbanismo. A Praça das Artes (foto), projeto do Brasil Arquitetura na capital paulista, é um dos destaques. Outro destaque é a instalação que será montada no Masp, contrapondo projetos residenciais de Vilanova Artigas e Paulo Mendes da Rocha a obras de artistas como Hélio Oiticica e Cildo Meireles.
Veja o site do IAB/SP: www.iabsp.org.br
Fonte: http://www.arcoweb.com.br/noticias/2013-bienal-arquitetura-sp-sai-ibirapuera-ocupa-cidade.html
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